A 14 de maio de 1811, (no governo do Conde dos Arcos, D. Marcos de Noronha e Brito), o português, aqui radica do, Manoel Antônio da Silva Serva, dava a lume “ Idade de Ouro do Brasil” , circulava o jornal duas vezes por semana, as terças e sextas- feiras, dando número extraordinário quanto a abundância de matéria assim o determinava, seu acréscimo do preço para os assinantes, que pagaram para a sua subscrição até 31 de dezembro de 1811, a quantia de 8 $000. O número avulso era vendido inicialmente por 60 réis, passando a 80 réis pouco depois. Dentre outros, foram seus redatores: o imigrado português (Diogo Soares da Silva e Bivar. Teve duração efêma, Foi o Idade de Ouro assim o primeiro jornal baiano e o segundo editado no Brasil, uma vez que o primeiro “ a gazeta d RJ” surgiu nessa cidade em 1808, editado na imprensa ou imprensa Regia.
Antes do surgimento do primeiro jornal mineiro em outubro de 1823, a imprensa já tinha tido uma participação muito importante no Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco. Essas Capitanias (depois províncias) possuíam jornais muito combativos que influenciavam as decisões políticas.
Na Bahia, em 1821, foi criado o Diário Constitucional, que defendia com coragem os interesses brasileiros, e, por isso, sofria todo tipo de pressão. Em 1822, foram criados sete publicações com o objetivo de combater o Constitucional (nesse período ele não era mais diário). E, como este não se intimidou, o jornal foi fechado à força.
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